Patrícia Furtado Mendes Machado é pesquisadora iconográfica/filmográfica, de roteiro e de personagens (já trabalhou para filmes, séries e programas de TV).

“Imagens que faltam, imagens que restam: a tortura em Cabra Marcado para Morrer”. Significação: Revista de Cultura Audiovisual, 2015, RJ. Este é um dos títulos dela, que resultou numa Tese de Doutorado.

“Tomada em Sapé: os arquivos visuais de Cabra Marcado para Morrer”. Artigo que faz parte do e-book “Ditaduras Revisitadas”, organizado por Eduardo Morettin e por Marcos Napolitano e publicado pela editora Intermeios. Consta das páginas 688 – 710 (22 páginas sobre Sapé, de um total de 830 no livro todo, divididas para 32 autores) – Copyright: Academia, ©2022, SP.

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Professora da graduação e do Programa de Pós Graduação do Departamento de Comunicação da PUC-Rio. Doutora em Comunicação e Cultura na ECO-UFRJ com estágio de um ano (com bolsa CNPQ) na Universidade Université Sorbonne Nouvelle Paris 3 (2014/2015).

Realizou pós-doutorado no PPGCINE-UFF, com bolsa vinculada ao projeto “Niterói em imagens: repositório digital de fotografias e filmes”, no âmbito do Programa de Desenvolvimento de Projetos Aplicados (UFF-FEC-PMN), onde atuou como Coordenadora de pesquisa do projeto (2021).

Líder do grupo de pesquisa do CNPQ – Laboratório de Estudos da Cultura Visual (LEC FGV CPDOC). Representante eleita da Socine para o Conselho de Administração da OS-Sociedade Amigos da Cinemateca. Integrante da Comissão Editorial da Revista “Rebeca” (Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual).

Autora do livro “Cinema de arquivo: imagens e memórias da ditadura militar” (no prelo). Co-organizadora dos livros “Imagens em disputa” (Editora 7 Letras, 2018) e do e-book “Archives in moviment: International Seminar on Archive” (Editora FGV, 2017).

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Elaboração de memórias no cinema

Nesta entrevista, Patrícia Machado, que é Doutora em Comunicação e Cultura pela ECO-UFRJ, fala sobre as estratégias que são utilizadas para suprir a falta de imagens da ditadura militar brasileira.

Em especial, ela conta sobre sua pesquisa de elaborar memórias e criar novos sentidos a partir de imagens do filme “Cabra Marcado para Morrer”, de Eduardo Coutinho (que teve grande parte de suas gravações feitas em Sapé).

Também são destacadas as dificuldades, a função e importância de se fazer Cinema de Arquivo no Brasil.

IMAGENS QUE FALTAM, IMAGENS QUE RESTAM: A TORTURA EM CABRA MARCADO PARA MORRER.

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