Médico cardiologista, Marcelo Queiroga, nascido em 1965, foi o 50º Ministro de Estado da Saúde do Brasil.

Antes de sua passagem pelo Ministério da Saúde durante o governo Jair Bolsonaro, ele construiu uma sólida carreira no associativismo médico e presidiu a Sociedade Brasileira de Cardiologia, entre os anos de 2020 a 2021.

Permaneceu no governo de 2021 a 2022, sendo o quarto a ocupar a pasta e aquele que por mais tempo permaneceu no cargo, com o desafio de chefiar o ministério no pior momento da pandemia de COVID-19, no Brasil e no mundo.

À época, havia forte pressão pela vacinação em massa num cenário de carência global desse insumo estratégico.

  • Queiroga impulsionou uma das maiores e mais bem-sucedidas campanhas de vacinação contra a COVID-19 do mundo – , mais de 80% dos brasileiros receberam o esquema vacinal primário.

Dia 22 de maio de 2022, Queiroga encerrou a Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), um ano antes da Organização Mundial da Saúde (OMS), sem que houvesse agravo na situação sanitária do país.

  • O Brasil foi escolhido para representar os países das Américas no organismo internacional que deverá elaborar o Tratado de Pandemias na OMS.

Além do enfrentamento à pandemia de COVID-19, o Sistema Único de Saúde foi fortalecido, com mais de R$ 100 bilhões de reais em créditos extraordinários, deixando como legado mais sete mil leitos de terapia intensiva.

Durante sua gestão, a atenção às doenças cardiovasculares foi fortalecida, com reforço na linha de cuidado do infarto agudo do miocárdio.

  • Adotou como lema: “Onde há Brasil, há SUS”.

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