Voltará a ser julgada no próximo dia 31 de agosto a Ação Civil Pública do Ministério Público do Trabalho (MPT-PB) que poderá causar 10 mil demissões na unidade da empresa AeC, em Campina Grande-PB.

A Relatora da Ação Civil do MPT-PB que pretende impedir a realização de horas extras na operação da AeC, maior geradora de empregos formais do município, será a desembargadora Margarida Alves de Araújo.

As horas extras, assim como os demais requerimentos atacados pelo MPT-PB, foram objeto de Acordo Coletivo firmado entre a empresa e o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado da Paraíba – SINTTEL.

  • A previsão é de sérios impactos sociais e na economia local

Esse julgamento crucial se avizinha, tem lançado sombras de incerteza sobre a comunidade de Campina Grande. Uma decisão final sobre Ação Civil Pública contra a empresa AeC é determinante para o futuro econômico e social da região, já que coloca em risco cerca de 10 mil empregos na cidade e região.

  • Uma eventual derrota no julgamento pode acarretar consequências negativas muito significativas.

Além de inviabilizar a operação da empresa no município, os impactos para a comunidade, comércio e serviços locais podem ser devastadores.

Os mais de 10 mil empregos em jogo têm um papel vital no sustento de inúmeras f amílias, sem falar que serão impactos profundos e duradouros.

Os empregos da AeC também são peças fundamentais na engrenagem econômica de Campina Grande e seu entorno, sendo a presença e operação da empresa um Norte para os que querem uma oportunidade.

Leave a comment