No período das obrigações legais de um projeto aprovado, e no mês da Consciência Negra, alusivo ao Dia 20 de novembro – a Associação Cultural de Mulheres Capoeiristas na Paraíba/ACMC-PB agradece a todas as pessoas direta e indiretamente que fizeram parte das celebrações.

Katarine Silva. Bananeiras/ACMC-PB.

Primeira reunião na Comunidade Rural de Tavares. Rio Tinto/PB. Da esquerda para direita: Eliene Franklin/Presidenta da AMAT/RT; no meio Valdirene Rosas/Presidenta do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores a Agricultoras Familiares de Rio Tinto/PB e responsável pelo click Ana Margarida/ACMC-PB.

Reunião na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores a Agricultoras Familiares de Rio Tinto/PB. As Presidentas da AMAT, do Sindicato e da ACMC-PB, segunda da esquerda para a direita.

  • Nosso projeto (Julho das Pretas 2023) “Descolonizando a capoeira: Mulheres Capoeiristas em Diáspora na Paraíba- Nove anos da ACMCPB”, firmado compromisso jurídico com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço/CESE – proporcionou uma diversidade de ações.

A de culminância, contou com alimentos produzidos por agricultores/as locais do Sítio de Tavares, da Associação dos Moradores Agrícola de Tavares do município de Rio Tinto – AMAT/RT/PB. E uma amostra de seus produtos, empreendimentos.

Participantes de João Pessoa.

Bate-papo embaixo da árvore. Sítio de Tavares/RT/PB.

  • Agradecemos – a toda comunidade, bem como à Associação dos Moradores Agricultores/as de Tavares, sobretudo a pessoa da Presidenta Eliane Franklin. Também a Presidenta Valdirene Rosas/Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Rio Tinto/PB, pelos conselhos, interlocução e participação.

Também às Itossonas do Movimento de Mulheres Negras na Paraíba, que de diferentes formas nos apoiaram – a elas nossos agradecimentos “Hildevânia Macedo, Kamylla Gouveia e Lourdes Teixeira”.

Essa última nos agraciou com a equipe do seu projeto “Projeto Extensão Universitária e Educação antirracista: relações étnico-raciais e africanidades, e liderou o transporte vindo da capital paraibana.

Às parceiras que aceitaram, seja na coordenação executiva ou como colaboradoras das ações no decorrer deste ano, bem como o projeto que finda.

Em especial a Djuliane Nascimento/Presidenta, Ana Margarida/Tesoureira, Katarine da Silva Santana, e Edvânia da Silva (Guerreira).

No desejo de um 2024 com mais saúde, um ano mais leve, frutífero e de muito Axé.

  • Ano em que completamos 10 anos de (re)xistência, possamos de fato nos (re)encontrar e que mais capoeiristas pretas, capoeiristas no geral, possam estar mais engajados com ações antirracistas, bem como a sociedade de forma geral.

Com o intuito de continuidade, reencontros e rumo a II Marcha Nacional das Mulheres Negras 2025, continuamos a celebrar vidas.

Nos mantemos vivas, mobilizadas, fortalecidas e indignadas por justiça social para as mulheres negras, sobretudo. Ieeeeê vamos embora!

Participantes vindos da capital paraibana.

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