Parece que alguns setores democráticos da sociedade não aprenderam com o que representou o desgoverno anterior e a mídia gratuita que muitas vezes ganhou.

Faz mais de uma semana que Queiroga, ex-ministro da saúde do Bolsonaro, aparece na imprensa com efeito positivo sobre possível ida ao PL.

Digo positivo, pela comparação feita entre ele e outros mais desqualificados que ele que ficam em joguete estrutural sobre quem é o dono do partido e nada dizem sobre diferenças políticas, até mesmo porque representam o mesmo grupo político.

Em meio a toda essa mídia gratuita, esquecem de dizer o central:

  • O período de maior morte no Brasil foi com Queiroga ministro.

O ex-ministro tomou posse em 2021, foi responsável pela Pandemia no período de 1 ano e 10 meses, contra 1 ano e 1 mês dos seus antecessores.

  • Antes dele morreram 282.127 pessoas.
  • Quando saiu em dezembro de 2022, eram 693.853 pessoas mortas.
  • Foram perdidas no período de Queiroga, no desgoverno negacionista de Bolsonaro, 411.726 vidas.
  • Também com ele, o Brasil teve o dia com maior quantidade de mortes, pois 3.478 brasileiros deixaram suas famílias em 29 de março de 2021.

Essa é a verdade que deve ser dita sobre Queiroga, e não deixar ele crescer na pequenez de seus parceiros de partido e parecer alternativa para uma cidade tão linda como a capital paraibana.

Nós não merecemos esse castigo.

A extrema-direita precisa seguir regredindo, para nosso País retomar a normalidade democrática.

  • Tárcio Teixeira
    Vice-presidente da Federação PSOL Rede

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