O governador João Azevêdo foi recebido nesta sexta-feira (dia 14), na China, pelo cônsul brasileiro em Xangai, Augusto Souto Pestana, e o vice-cônsul, José Roberto de Andrade Filho, que deram as boas-vindas à delegação paraibana e discutiram a agenda que será empreendida nas cinco cidades chinesas que serão visitadas pela comitiva de trabalho.

Acompanham o governador na visita à China, o chefe de gabinete, Ronaldo Guerra; o presidente da Cinep, Rômulo Polari Filho; e os secretários da Infraestrutura e Recursos Hídricos, Deusdete Queiroga; do Planejamento, Gilmar Martins; da Ciência e Tecnologia, Cláudio Furtado; e da Comunicação, Nonato Bandeira.

Os representantes do Consulado brasileiro em Xangai receberam do governador uma publicação contendo o potencial de investimentos da Paraíba, que será apresentada também, juntamente com um vídeo em mandarim, às autoridades do Governo chinês, empresários e membros das universidades visitadas pela delegação paraibana.

Xangai é considerada a Nova York da Ásia, principalmente devido ao enorme movimento registrado no seu gigantesco porto comercial, que praticamente polariza todas as rotas transoceânicas do Pacífico, entre os continentes Asiático e Norte-Americano.

A cidade está localizada no estuário sul do rio Yangtzé.

A parte ocidental da moderna Xangai é habitada há 6 mil anos.

Com uma população de 26 milhões e 310 mil habitantes, é a maior cidade da China, uma das cidades mais populosas do mundo e a única cidade do Leste Asiático com um PIB (Produto Interno Bruto, índice que serve como medidor de riquezas produzidas) maior que o da própria capital do seu país, Beijing (antigamente chamada de Pequim).

A metrópole chinesa é um centro global de finanças, negócios e economia, pesquisa, educação, ciência e tecnologia, manufatura, turismo, cultura e transportes, sendo que possui o porto de contêineres mais movimentado do mundo.

Xangai também é a sede do Novo Banco de Desenvolvimento, um banco multilateral estabelecido pelos Estados-membros do BRICS, atualmente presidido pela ex-presidenta do Brasil, Dilma Rousseff.

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