Fé Bahá’í: a curiosa religião que defende o mundo como um só país, um só Deus, uma só idolatria, uma só Igreja Universal.

  • Assim como a língua internacional chamada de Esperanto, que prega a unificação de todos os idiomas falados no planeta Terra em uma só escrita mundial.

Nem inglês, nem português, nem chinês, nem espanhol, nem árabe, nem alemão.

Existem praticantes do bahaísmo em mais de 200 cidades brasileiras e, segundo os responsáveis pela igreja aqui no país, são cerca de 30 mil, os participantes em todo o território nacional.

  • “A Terra é um só país e os seres humanos seus cidadãos”, proclamou Mirzá Husayn-‘Ali (1817-1892), mais conhecido como Bahá’u’lláh.

Ele fundou, em 1844 na Pérsia Cajar (hoje Irã, governado pelos aiatolás xiitas da Jihad Islâmica), uma religião baseada em princípios da unicidade — ou seja, que nega a segmentação, a divisão, a cisão.

Nada de árabes contra judeus e nem protestantes contra católicos.

Aceita-se umbanda, candomblé, espiritismo. Só não pode ser ateu.

  • Bahá’u’lláh, em árabe, significa “a glória de Deus”.

“Os bahá’ís, que são os seguidores da Fé Bahá’í reconhecem que Deus é um só, que todas as religiões são verdadeiras, complementares umas às outras e provenientes de uma mesma essência divina”.

“E que a humanidade é uma grande e única família humana, completamente interconectada e interdependente.”

  • No início da tarde de 16 de outubro do ano passado, uma sessão solene em homenagem ao centenário do estabelecimento da Fé Bahá’í no Brasil ocorreu na Câmara dos Deputados, em Brasília-DF, por requerimento dos parlamentares federais petistas Luiz Couto (paraibano e padre Diocesano da Igreja Católica, Apostólica, Romana) e Zeca Dirceu (paulista, filho do ex-ministro José Dirceu).

Durou 1h45, com transmissão ao vivo pela TV Câmara e pelo canal da casa parlamentar no YouTube.

O marco dos 100 anos, na verdade, ocorreu em 2021 — a celebração oficial foi adiada por conta da pandemia de covid-19.

A primeira bahá’í a pisar em solo brasileiro foi uma escritora americana chamada Martha Root (1872-1939).

Ela viajava o mundo espalhando os princípios da crença e esteve em algumas cidades sul-americanas em 1919.

“Mas foi em 1921 que efetivamente a Fé Bahá’í se estabeleceu no Brasil, a partir da chegada da pioneira bahá’í americana Leonora Armstrong [1895-1980], então com 25 anos de idade”.

  • QUEM QUISER SABER MAIS SOBRE A RELIGIÃO EM DESTAQUE, BASTA ACESSAR O LINK ABAIXO:

https://www.terra.com.br/noticias/brasil/fe-bahai-a-curiosa-religiao-que-defende-o-mundo-como-um-so-pais,fe1a55b5e8e7435b3347956496a13f4aag12crmn.html

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