- O relato a seguir é feito por Silvania (Nana) Rodrigues Nunes, a Alma-Mater por trás do grupo que desde 1994 marca o cenário teatral brasileiro, nordestino, paraibano e guarabirense, espraiando-se – principalmente – por toda a Região polarizada pela “Rainha do Brejo”.
É o registro emocional de uma história de prêmios, muito trabalho, dedicação e bastante sucesso nos dramas e comédias nascidos na antiga Grécia Clássica.
Quando falamos em teatro, queremos dizer uma das artes mais antigas conhecidas pela humanidade.
- Celebrando três décadas de paixão e expressão artística, a Cia Cênica Torre de Papel atinge o marco de 30 anos em 2024.
Nesse tempo, os palcos foram testemunhas de incontáveis histórias, emoções e transformações.
A visão de Aderbal Freire Filho ressoa profundamente:
“O teatro é uma arte do presente e de todos os pontos de vista.”
- Em cada representação, a Cia Cênica Torre de Papel transcende as barreiras temporais.
O espetáculo não apenas revive o passado, mas também se torna um reflexo do momento presente, tornando-se um diálogo vivo e pulsante.
Em seus palcos, as histórias ganham vida, as emoções fluem e as mensagens se entrelaçam com a realidade, convidando-nos a refletir sobre nossa existência coletiva.
- Que essas três décadas sejam celebradas não apenas como um tributo ao passado, mas como uma celebração do poder contínuo do teatro em moldar e expressar o presente.
A Cia Cênica Torre de Papel continua a ser uma fonte inspiradora, recordando-nos da atemporalidade da arte teatral e seu papel na compreensão do mundo que habitamos.
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