O Promotor de Justiça Valério Bronzeado, já aposentado de sua marcante carreira no Ministério Público da Paraíba, é enfático em dizer que:

  • “Se eu estivesse armado como cidadão com porte legalizado, teria disparado no autor dos tiros que mataram uma mulher indefesa e evitado o assassinato de uma vítima inocente”.

Ele se refere ao caso ocorrido no último dia 12 de janeiro deste ano, quando a Gerente de um restaurante morreu baleada em seu próprio local de trabalho no Mangabeira Shopping, por um homem que dizia ter sido rejeitado em busca por uma vaga de emprego no referido estabelecimento comercial.

  • O atirador fez reféns e foi preso após negociação com a Polícia Militar.

  • PALAVRAS DE VALÉRIO BRONZEADO:

Essa medida seria ótima se os bandidos fossem proibidos de adquirir e de portar armas.

Mas eles as obtém de todos os matizes, a qualquer hora.

  • Restringir o acesso a arma de fogo contraria o plebiscito no qual o povo brasileiro reprovou a restrição à venda de armas.

A restrição impede, como é lógico, o exercicio da legítima defesa, sabido que o cidadão de bem só pode contar com o serviço de emergência da PM 190 se a viatura estiver próxima ao local do fato.

Tem que estar na esquina.

  • O cidadão de bem armado é um agente auxiliar da segurança pública.

Está autorizado pelo Código Penal a praticar a legítima defesa de terceiros.

  • Se eu estivesse armado ao lado do maluco que matou a gerente no Shopping Mangabeira, teria atirado nele e salvado a vida da vítima desarmada.

Cidadão de bem armado só traz benefícios.

  • Quem não pode adquirir, nem portar armas, são os bandidos e os malucos.

Corroborando minha opinião, ainda tem um argumento ideológico liberal.

  • Todo candidato a ditador busca desarmar o povo para agir despreocupado.

Todavia, é melhor um governo temer o povo do que o contrário.

 

 

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