Telescópios, bonecas de pano, artigos de mesa, renda Tenerife, peças em argila, bolsas de crochê, arte em madeira, arte em cipó, cestas, luminárias, sandálias, telas de pintura artística, nécessaire, redes de pesca, livros, vassouras ecológicas, arte em palito de picolé, cachecol, plantas ornamentais, molho de pimenta em conserva, arte em fibra de bananeira, gesso 3 D.

  • Estes e outros produtos confeccionados por reeducandos e pessoas egressas do sistema prisional paraibano, agora podem ser comprados em loja física.

O governador João Azevêdo participou, na noite de domingo (dia 9), em João Pessoa, da inauguração da loja do Programa Estadual de Reinserção Social pelo Trabalho e Capacitação Profissional Novo Tempo.

  • Localizada no térreo da Praça do Povo do Espaço Cultural “José Lins do Rêgo”, no bairro de Tambauzinho, a loja vai expor e comercializar produtos confeccionados por reeducandos de todas as unidades do Sistema Prisional da Paraíba, com destaque para o “Castelo de Bonecas”, da Penitenciária de Reeducação Feminina Maria Júlia Maranhão.

Quem já está em liberdade também poderá utilizar o espaço para expor e vender seus trabalhos.

  • Com 45 metros quadrados, a loja foi concebida com a utilização de mão de obra oriunda do Sistema Penitenciário, desde a instalação e confecção dos painéis em gesso 3 D, que também é um projeto de reinserção social, até às luminárias, confeccionadas no Presídio de Areia, município do Brejo paraibano.

Na ocasião, o governador João Azevêdo ressaltou que a inauguração da primeira loja do “Programa Novo Tempo” consolida ainda mais a reinserção social nas unidades prisionais paraibanas.

  • O secretário de Estado da Administração Penitenciária (Seap), João Alves, disse que a abertura da primeira loja do “Programa Novo Tempo” demonstra a importância que a ressocialização tem para o Governo da Paraíba.

A inauguração da Loja do “Programa Novo Tempo”, que está localizada ao lado da livraria da “Editora A União”, foi prestigiada pelo:
vice-governador Lucas Ribeiro; pela
primeira-dama Ana Lins; pela
segunda-dama Camila Mariz; pela
presidente da Empresa Paraibana de Comunicação (EPC), Naná Garcez; pela
gerente do Museu “Casa de José Américo”, Janete Rodriguez; pelo
gerente-executivo de Ressocialização da Seap, João Rosas; e pela
gestora do Programa do Artesanato Paraibano, Marielza Rodriguez, além da
presidente da Fundação Espaço Cultural (Funesc), Bia Cagliani.

  • Um total de 22 unidades prisionais estão expondo produtos na loja:
  1. Penitenciária Júlia Maranhão, de João Pessoa e
  2. Penitenciária Feminina de Campina Grande – bonecas de pano e artigos de mesa posta.
  3. Cadeia de Pombal – peças de barro e bolsas de crochê.
  4. Cadeia de São João de Cariri – arte em madeiras.
  5. Cadeia de Areia – arte em cipó, luminárias, cestas, etc.
  6. Penitenciária Silvio Porto/JP – sandálias, bolsas de viagem, nécessaire e telas de pintura artística.
  7. Cadeia de Esperança: “Projeto Esperança no Espaço” – fabricação de telescópios.
  8. Cadeia de Soledade – redes de pesca.
  9. Penitenciária Padrão de Santa Rita – vassouras ecológicas feitas com garrafas pets.
  10. Penitenciária Máxima Geraldo Beltrão – telas de pintura artística.
  11. Cadeia de Cuité,
  12. Cadeia de Bayeux e
  13. Presídio Padrão de Catolé do Rocha: arte em palitos de picolé.
  14. Cadeia de Serra Branca e
  15. Cadeia de Juazeirinho: renda Tenerife.
  16. Cadeia de Remígio – cachecol e molho de pimentas orgânicas.
  17. Penitenciária Raimundo Asfora/Campina Grande e
  18. Colônia Agrícola Penal de Sousa: arte em madeiras.
  19. Presidio Regional de Sapé – plantas ornamentais.
  20. Presidio do Róger – redes de pesca.
  21. Cadeia de Alagoinha – arte em fibra de bananeira.
  22. Complexo Agroindustrial de Mangabeira – Gesso 3D
  • VEJA ABAIXO O SECRETÁRIO JOÃO ALVES EXPLICANDO MAIS DETALHES DO PROGRAMA:

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