Centenas de pessoas, a maioria jovens, aguardaram ansiosamente a chegada dos convidados que vieram conhecer a nova sede da empresa em João Pessoa.

  • É a terceira unidade da AeC no Estado, uma das maiores empregadoras do Brasil, do Nordeste e da Paraíba, com mais de 52 mil funcionários em todo o país.

A comitiva chegou no meio da tarde e, por mais de meia-hora, o presidente Lula e os convidados conheceram a estrutura erguida numa área de mais de 12 mil m² de área construída, com investimento de mais R$ 100 milhões, e que abriga mais de 2.600 novas posições de atendimento, equipadas com tecnologia de ponta.

  • Batizada em homenagem ao seu sócio fundador Cássio Rocha Azevedo, o “C” da AeC (falecido em 2021), a nova unidade está em pleno funcionamento e se soma à outras duas – uma também na mesma avenida, na capital paraibana, e outra em Campina Grande – recebendo diariamente 18 mil trabalhadores.

A presença do presidente Lula na inauguração reforça o apoio do Governo Federal ao crescimento econômico do Nordeste e à importância das parcerias público-privadas para o progresso do país.

  • A AeC exemplifica como empresas podem contribuir para o desenvolvimento social e econômico, alinhando-se às políticas governamentais de inclusão e geração de empregos.

Recepção

  • Na abertura da solenidade, o anfitrião Antônio Guilherme Noronha, o “A” de AeC, relembrou a história da empresa, nascida em Minas Gerais na década de 1990 como uma startup de tecnologia.

“Iniciamos a atividade de call center em 1996 e em 2011, decidimos expandir os horizontes. Buscávamos cidades com infraestrutura, ensino de qualidade e, principalmente, pessoas comprometidas e em busca de oportunidades”.

  • “Encontramos tudo isso nas cidades em que estamos no Nordeste: Juazeiro do Norte, Mossoró, Arapiraca, e, claro, Campina Grande e João Pessoa, na nossa querida Paraíba. Com mais de dois terços dos nossos colaboradores na região, somos, hoje, com muito orgulho, uma empresa nordestina!” afirmou.

Guilherme ressaltou também o papel de distribuição de renda exercido pela companhia.

  • “O senhor disse hoje, em entrevista (referindo-se ao Presidente Lula), que para a economia crescer é preciso que o dinheiro circule. É isso que a AeC faz: 70% do nosso faturamento vai direto para as pessoas em forma de salários e benefícios”.

“As famílias usam esse dinheiro nas padarias, supermercados, farmácias, enfim, transformando e fomentando a economia local”, afirmou.

  • O fundador da AeC ressaltou o perfil diversificado dos funcionários da empresa, o que coaduna com a necessidade da economia brasileira de absorver mais trabalhadores, sem filtros de gênero, experiência, raça ou idade.

“Quase metade dos nossos trabalhadores são jovens entre 18 e 24 anos em seu primeiro emprego. Somos uma porta de entrada para o mercado de trabalho, entendemos nossa responsabilidade na formação desses jovens e assumimos o compromisso de oferecer formação continuada e desenvolvimento profissional”, afirmou Guilherme.

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