Ele começou como correspondente em Sapé.

  • Veio para João Pessoa sem conhecer a cidade e aprendeu como chegar a cada recanto da capital, “no carro da reportagem de A União”, como gosta de dizer.

Foi repórter, editor e não faz questão de dizer que fez o curso de Comunicação, na habilitação Jornalismo, é diplomado, mas foi na prática diária da Redação, que aprendeu a ser jornalista, a fazer títulos e o lead da manchete.

  • Giovanni cita os nomes de Agnaldo Almeida e José Maranhão como referências em sua vida profissional e diz que “Não se pode perder a essência do que existe aqui”.

FRASES EM DESTAQUE DITAS PELO ENTREVISTADO:

  • “A União tem alma, é um ser vivo.”

“Sou da geração da Guerra do Vietnã”.

  • “Eu tinha oito, 10 anos, e ficava torcendo pra aparecer um jornal na minha frente ou a revista Cruzeiro, Manchete ou Seleções Reader’s Digest, e poder ficar por dentro das novidades dos combates, das batalhas, da movimentação no front.”

“Existe vida inteligente no universo, no planeta, em todo lugar.”

  • “Mas o Poder, os governos, às vezes, criam uma redoma e acreditam que só há vida inteligente dentro dela.”

“Cria-se uma bolha, e o governante, às vezes, não sabe nem sequer o que se passa fora do Palácio.”

  • “Maranhão me deu a seguinte lição: – Não roube e nem deixe roubar.”

“Eu sei que você é um jornalista que entende muito de letras, mas os jornalistas, colegas seus, entendem pouco de números. Porém, você, como veio de um banco (o extinto Paraiban), deve ter feito um monte de contas de matemática, então tome conta do dinheiro. Não roube e nem deixe roubar.”

  • “Na época em que eu fui para a Secom, a EPC não existia e muitas vezes de madrugada eu recebia um telefonema do superintendente dizendo que faltou tinta, faltou o papel de impressão… Era meia-noite de um sábado pra domingo, o que é que eu faço?”

“Era assim no meu tempo. Eu era quem tinha que dar satisfação ao governador se o jornal não saísse no dia seguinte”.

  • “Hoje a EPC resolve isso, planeja.”

“Atualmente está muito mais organizado, muito melhor de administrar.”

“O governador João Azevêdo teve essa visibilidade de que A União é autossustentável, a Rádio Tabajara é autossustentável, mas precisava de um guarda-chuva para tomar conta dos dois veículos.”

VEJA ABAIXO, NA ÍNTEGRA, OS 48 MINUTOS COMPLETOS DA ENTREVISTA:

Leave a comment