A ação faz parte da 13ª edição do Julho das Pretas e da 27ª edição do 25 de Julho na Paraíba e funciona como esquenta para a 2ª Marcha Nacional de Mulheres Negras, que acontecerá em novembro, em Brasília-DF.
- Nesta próxima sexta-feira, dia 25 de julho, celebra-se o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e o Dia Nacional de Tereza de Benguela.
Em alusão à data, as mulheres negras da Paraíba realizarão uma mobilização histórica por Reparação Histórica e Bem Viver, na cidade de Cabedelo/PB.
- O ato público, que integra a agenda nacional de mobilizações rumo à Marcha Global das Mulheres Negras Por Reparação e Bem Viver, visa fortalecer a luta das mulheres negras, dar visibilidade às suas demandas por direitos fundamentais e pavimentar os caminhos rumo à Marcha das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver, a 2ª Marcha Nacional de Mulheres Negras, que ocorrerá em 25 de novembro de 2025, em Brasília-DF, com a meta de reunir um milhão de mulheres brasileiras e estrangeiras.
A concentração acontece a partir das 16h00, no Instituto Federal da Paraíba – Campus Cabedelo Centro (IFPB/Cabedelo) e contará com oficinas de cartazes, e um cortejo com destino à Praça Getúlio Vargas.
- A atividade busca fortalecer a articulação estadual, somando vozes às mobilizações que ocorrem em todo o país na luta contra o racismo patriarcal cisheteronormativo e todas as formas de opressão.
A Marcha das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver está sendo articulada e organizada nos 27 Estados da federação, e já possui mais de 30 comitês fora do Brasil.
- Na Paraíba, três comitês foram instaurados:
Na região de João Pessoa, envolvendo cerca de 14 municípios; em Campina Grande e em Alagoa Grande.
Serviço: Marcha Paraíba teimosando por Reparação e Bem Viver, em Cabedelo
Data: 25 de julho de 2025
Local: Concentração na IFPB/Cabedelo – Centro
Endereço: R. Santa Rita de Cássia, 1900 – Jardim Camboinha, Cabedelo – PB.
Instagram: comitepbmarcha2025
1 Comment
Andréa Miranda
O Brasil é o país que mais mata mulheres negras no mundo. Os maiores índices de feminicídio, violência obstétrica e pobreza têm cor e gênero: afetam principalmente mulheres negras. #VemMarchar com a gente!