O Governo do Estado do Rio de Janeiro realizou, nos dias 28 e 29 de agosto (quinta e sexta-feira da semana passada), o I Congresso Interinstitucional de Segurança Pública.
- Organizado pela Secretaria de Segurança Pública, o evento reuniu representantes dos 92 municípios fluminenses, além de autoridades das polícias Militar, Civil, Federal e Rodoviária Federal, e de guardas municipais.
Mais de 100 autoridades participaram de palestras, painéis e câmaras temáticas que discutiram integração operacional, gestão estratégica, inteligência e o papel das guardas municipais no combate à criminalidade.
- Segundo o secretário de Segurança Pública do Rio, Victor dos Santos, a criação de grupos de trabalho permanentes será um dos principais legados do encontro.
“Eventos como este aproximam os municípios do governo estadual e permitem propor projetos conjuntos”.
- Por estarem mais próximos da população, as prefeituras têm um diagnóstico preciso da realidade e podem contribuir com soluções eficazes”, afirmou.
Entre os destaques da programação estiveram os painéis sobre gerenciamento de informação, comando e controle, integração operacional e comunicação estratégica, que contaram com a participação de subsecretários de segurança, oficiais da Polícia Militar e especialistas em inteligência e comunicação, inclusive vindos até de outros Estados brasileiros, como – por exemplo – o Coronel Onivan Elias, da PM da Paraíba.
- Comentando os bastidores do evento, o CEL ONIVAN disse que:
Me deleitando com a imensidão da riqueza de livros, cultura de segurança ao longo dos tempos e disponibilidade de consulta ao acervo policial em várias áreas aqui no Rio de Janeiro, durante visita ao Real Gabinete Português de Leitura.
- Esse foi um dos temas do nosso encontro aqui na Capital carioca com o secretário de Segurança Pública do Rio, Victor dos Santos, Cel Maurílio Nunes (sub-secretário), Cel Araújo Gomes, Maj Novo, Maj Nascimento (historiador da PMERJ) e na visita ao Real Gabinete de Leitura, com o Cel René.
Costumo dizer que cada época tem seus desafios.
- Há aspectos bons e outros não.
No entanto, cada mente se apega àquilo em que traz mais “conforto emocional”.
- Nessa época, os desafios eram outros.
Nem melhores ou piores do que os atuais.
- Apenas desafios naquele determinado momento histórico.
É como penso e tenho dito!
- ONIVAN ELIAS
CORONEL PM/PB