A ASLAC (Academia de Letras e Artes de Sapé) marcou presença no Campus IV de Mamanguape na celebração dos 70 anos da UFPB e entrega da homenagem ao confrade Profº Dr. Paulo Palhano.

  • “Muitíssimo obrigado à Confreira Ana Almeida, ao Confrade Cássio Marques, ao Confrade Padre Emiliano e ao próximo integrante da ASLAC, Profº Diógenes Faustino, que estiveram brindando nas festividades dos 70 anos da UFPB realizada no Campus de Mamanguape”, agradeceu Paulo Palhano.

“Bem como, por ter inaugurado o projeto Pomar Pedagógico com 70 árvores frutíferas”.

  • “E, claro, de modo particular, pelo fato de ter sido condecorado por ter sido eleito como o melhor professor da área da extensão da UFPB CCAE”.

“Por tudo isso Eu agradeço ao bom Deus. Estou feliz, honrado e agradecido”, celebrou Palhano.

  • Diógenes Faustino, Doutor e Mestre em Ciências das Religiões, Assessor Parlamentar do Deputado Federal Luiz Couto (PT) é o mais novo membro da Academia de Letras e Artes de Sapé.

Cássio Marques junto com os presidentes das academias de Letras de Guarabira e Sapé estiveram presentes, sempre parceiros.

  • Houve por parte do professor PhD Paulo Palhano o plantio de uma muda de Baobá em menção simbólica aos 70 anos da UFPB e implantação do Projeto Pomar Pedagógico, também de autoria do confrade Profº Dr. Paulo.

NOTA DO REDATOR DO BLOGdoGM – O baobá, também chamado de imbondeiro, embondeiro ou calabaceira, é uma árvore nativa do continente africano e da Austrália.

  • Possui grande importância para os povos africanos, sendo considerado símbolo de fertilidade, fartura e cura.

O Baobá é apelidada de “A Árvore da Vida”, “O Guardião da Água” o “A Árvore da Água” devido à riqueza de suas propriedades e à importância essencial que possui para os povos e habitats onde cresce.

  • É cercada de mitos, lendas e usos tradicionais, sendo considerada sagrada em muitos países africanos, onde seu corte é proibido, havendo punição prevista em lei para o infrator.

O baobá é a árvore nacional de Madagáscar e o emblema nacional do Senegal.

  • Podem atingir os 8 a 12 metros de largura no tronco, embora se conheçam exemplares isolados de muito maiores dimensões, e alturas que variam de 5 a 30 metros.

A fase de maturidade da árvore é em geral estimada em pelo menos 200 anos.

  • Em boas condições ecológicas, sobre solo arenoso, com um clima temperado e precipitação anual entre 300 e 500 mm de chuva, estas árvores podem viver até aos 800 ou 1.000 anos de idade vegetal.

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