O CPB-UFO participou neste sábado passado (dia 04) de uma entrevista realizada na rádio Progresso FM de Sousa com duas testemunhas de um caso de suposta “quase-abdução” alienígena, ocorrida há cerca de vinte anos e somente agora revelada ao público e autoridades em pesquisa sobre OVNI’s na Paraíba.
- O jornalista Giovanni Meireles, redator do BLOGdoGM e membro do Centro Paraibano de Ufologia entrou no ar pelas ondas sonoras neste sábado, a partir das 09h00, ao vivo, falando por telefone, diretamente de João Pessoa para os estúdios da Rádio Progresso 103,5 FM, localizada na cidade de Sousa, também conhecida como sendo “A Terra dos Dinossauros”.
Foi no Programa “Gente que Faz Sucesso”, com apresentação de Jucelio Almeida, atração semanal da referida emissora.
- Os convidados eram João Fernandes e José Ribeiro (Dedé) que fizeram pessoalmente um relato de contato com um Objeto Voador Não Identificado (OVNI) ocorrido em 2002.
Giovanni Meireles participou do programa na condição de mentor do Centro Paraibano de Ufologia, presidido pelo pesquisador de campo Claudionor Mendes, que tem como seu vice-presidente o piloto de avião Martinho Barbosa.
- Diretamente de João Pessoa, ao vivo, em nome do CPB-UFO.
FATOS RELATADOS PELAS TESTEMUNHAS DO AVISTAMENTO
- João Fernandes é Farmacêutico/Bioquímico e José Ribeiro é Enfermeiro.
“João da Farmácia” mora em Sousa desde 1962 e é natural da cidade de Brejo do Cruz e diz que não viu nada durante o episódio relatado por seu colega “Dedé”, residente em Vieirópolis, ambas cidades localizadas no Alto Sertão paraibano.
- Há exatos 23 anos, eles estavam retornando de João Pessoa a bordo de uma ambulância (estilo van), após haverem transportado um paciente oriundo de Sousa até o Hospital de Emergência e Trauma, na Capital do Estado.
O evento de “quase-abdução” aconteceu na altura da Alça Sudoeste de Campina Grande, na viagem de retorno à “Cidade Sorriso”, ao entardecer, pouco antes do cair da noite.
- João lembra que o fato aconteceu logo após um posto do DETRAN, no meio da subida de uma ladeira, onde eles pararam por duas vezes, com um intervalo de aproximadamente 100 metros entre uma e outra parada do carro.
Já Dedé alega que teve mesmo contato físico com os Extra-Terrestres que estavam tentando abduzi-lo, tendo – inclusive – uma cicatriz na mão, para provar o que ele afirma, como resultado de um provável arranhão feito pelo ET, de aspecto esquelético, magro, alto, humanoide e de poucos músculos, com pele seca e enrugada (tipo couro de elefante das savanas africanas).
- Detalhe importante: Dedé era cético sobre essas histórias de aparições de alienígenas e contatos extraterrestres, avistamento de OVNI’s, etc, até ver uma suposta espaçonave luminosa com seus próprios olhos.
Desde então, mudou de ideia, depois do que ocorreu com ele mesmo.
- Dedé lembra perfeitamente que se tratava de uma nave grande, bastante iluminada em diversas cores e com a parte de baixo transparente, o que permitiu a visão dos seus cinco tripulantes, dos quais, dois desceram do veículo espacial.
Ele registra que sentiu um cheiro forte de enxofre, similar ao exalado por ovo podre e que a marca deixada pelo ET em sua mão infeccionou muito, demorando bastante pra cicatrizar, mesmo ele sendo enfermeiro e fazendo constante tratamento no próprio hospital onde trabalhava, na época.
- José Fernandes revela que a “pele ressecada como a de um elefante” o fez sentir dormência e queimação durante vários dias depois do contato com o ET.
Hoje, ainda resta a cicatriz, bem visível e que ele faz questão de mostrar, como prova de que não foi resultado de nenhum arranhão em cerca de arame enferrujado ou queda em meio a pedras pontiagudas, comumente existentes naquela região de Campina Grande.
- Por fim, Dedé diz que tentou fazer uma espécie de leitura labial no ser que balbuciava algo ininteligível pra ele, porque o mesmo mexia a boca fazendo o ruído de água fervente, como se fosse essa a sua forma natural de comunicação.
Na primeira vez que eles estacionaram a ambulância fora da pista, no acostamento, Dedé desceu sozinho do carro e não houve nada de anormal, embora ele já estivesse avistando os seres fora da nave, mas sem se aproximarem dele.
- Na segunda vez em que pararam, aí sim, um dos humanoides se aproximou da janela da van e agarrou o braço de Dedé, puxando-o pra fora do carro como se ele flutuasse no ar.
Foi então que João, mesmo sem lembrar de ter visto nada disso, tentou – e conseguiu – segurá-lo pelo cinturão da calça fazendo o ET desistir de puxar Dedé para fora da ambulância, após três tentativas seguidas e frustradas pela pronta ação do amigo e colega de trabalho.
- Este é o resumo do relato de João Fernandes (“Joca da Farmácia”) e José Ribeiro (“Dedé”) feito no programa de Jucelio Almeida neste sábado passado, dia 4 de outubro de 2025, já disponível para quem quiser assistir tudo na íntegra pelas redes sociais da rádio Progresso 103,5 FM de Sousa.