• O governador João Azevêdo (PSB) sancionou o Projeto de Lei que denomina o Arco Metropolitano que está sendo construído na PB-016, em Santa Rita, para que receba o nome do ex-prefeito de Santa Rita, Marcus Odilon Ribeiro Coutinho.

A sanção foi publicada no Diário Oficial desta sexta-feira passada (dia 17).

  • O deputado Felipe Leitão (do mesmo partido), autor do projeto, comemorou a decisão do governador e reafirmou que o PL apresentado por ele na ALPB foi pensado para homenagear um dos grandes políticos que Santa Rita já teve.

“Marcus Odilon deixou um legado em Santa Rita. Nada mais justo do que a gente dar o nome do Arco ao político visionário que ele foi”, disse Felipe.

  • “O nome do ex-prefeito vai ser eternizado numa obra de mobilidade urbana que terá grande importância para a região metropolitana”, reafirmou o parlamentar socialista.

Marcus Odilon era natural de Santa Rita e formado em Direito pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

  • Durante seus muitos anos de atuação política, desde a juventude, ele foi eleito duas vezes prefeito de Juarez Távora, quatro vezes prefeito de Santa Rita e ainda sagrou-se deputado estadual da Paraíba por dois mandatos.

Também foi candidato a prefeito de João Pessoa na eleição de 1985 e candidato a vice-governador em 1986.

  • Com um investimento de R$ 218,5 milhões, a construção do Arco Metropolitano contempla obras de:
  1. terraplanagem ao longo dos seus 18,7 km;
  2. duas pontes sobre os rios Mumbaba e Gramame;
  3. uma passarela em Cicerolândia;
  4. a instalação de cercas e de 40 bueiros;
  5. um viaduto sobre a BR-230; e, ainda, fundações da infraestrutura de sustentação do
  6. viaduto sobre a BR-101.

Arco Metropolitano

  • A construção do Arco Metropolitano de João Pessoa pelo Governo da Paraíba, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba (DER-PB), vai interligar as rodovias federais BR-101 e BR-230, passando pelo Distrito de Cicerolândia, retirando o tráfego de caminhões pesados do perímetro urbano de João Pessoa, além de reduzir o tempo de deslocamento dos usuários em geral, e, consequentemente, reduzir os índices de acidentes de trânsito e os constantes engarrafamentos na região metropolitana da Capital.

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