
Empresa impulsiona formação técnica, inclusão e ascensão de mulheres em áreas historicamente masculinas
Neste mês de dezembro, três datas chamam atenção para profissões que moldam o desenvolvimento urbano:
- o Dia do Engenheiro (11),
o Dia do Pedreiro (13) e
o Dia do Arquiteto e Urbanista (15).
A Moura Dubeux, referência na incorporação e construção no Nordeste, com mais de quatro décadas de atuação, aproveita o período para valorizar esses profissionais e destacar o avanço das mulheres em um setor historicamente masculino.

- Com origem em Pernambuco e presença consolidada em sete Estados do Nordeste, incluindo a Paraíba e Sergipe, onde intensificou sua expansão em 2023, a empresa mantém um forte foco na formação qualificada da mão de obra, na inclusão produtiva e na diversidade dentro das equipes.
As datas celebradas refletem trajetórias complementares na cadeia da construção civil.
- O 11 de dezembro marca a regulamentação das atividades de engenharia e arquitetura no Brasil, pelo Decreto nº 23.569/1933.
Já o Dia do Pedreiro, em 13 de dezembro, simboliza o reconhecimento aos profissionais responsáveis por transformar projetos em realidade, etapa essencial para que empreendimentos ganhem forma.

- No dia 15, o nascimento de Oscar Niemeyer inspira a homenagem aos arquitetos e urbanistas, destacando a criatividade e a sensibilidade aplicadas ao desenho das cidades.
Para Moura Dubeux, estas datas comemorativas corroboram com a relevância histórica das profissões e com a transformação cultural em curso:
Cada vez mais mulheres assumem posições técnicas, operacionais e de liderança.
- Se antes a construção civil era predominantemente masculina, hoje o cenário é outro, especialmente dentro da empresa, que investe em formação, empregabilidade e ascensão feminina.
Profissionais que constroem o país — e abrem caminho para novas gerações
A proximidade das três datas evidencia a complementaridade entre as etapas de um empreendimento, do desenho inicial ao acabamento final.
- A engenheira Hadassa Sabrina resume esse compromisso ao afirmar que atuar na área é:

“Transformar ideias em realidade, receber projetos no papel e entregar sonhos”.
- “Ser engenheira é mostrar que, como mulheres, podemos florescer nos canteiros de obra com competência, dedicação, respeito e gentileza”.
Segundo a profissional, a presença feminina no setor tem crescido de maneira expressiva, com mais mulheres atuando em áreas de suporte técnico como projetos, planejamento, controle e orçamentos e também nos canteiros, onde engenheiras, estagiárias e técnicas de segurança têm assumido papéis de liderança na execução.

- “O que tem me surpreendido é que, além dessas funções mais administrativas, estamos ocupando ainda mais espaço também na execução dos serviços”.
“Hoje podemos ver mulheres atuando com excelência como pintoras, encanadoras, eletricistas, carpinteiras e serventes”.
- Ao longo de sua carreira, ela testemunhou a chegada de mais mulheres à engenharia, um movimento que associa ao impacto de iniciativas como o MD Social.

“Ações como o MD Social captam mulheres e dão a elas a oportunidade de se reintegrarem ao mercado de trabalho, escolherem uma nova função, serem preparadas por profissionais de destaque e aprenderem a trabalhar dentro do padrão da MD, que exige alto nível de comprometimento para entregar o melhor produto com a melhor experiência para o cliente”.
- “Eu vejo que a profissional preparada para trabalhar na MD está apta a trabalhar em qualquer outra empresa”.

Hadassa Sabrina também observa uma mudança positiva na receptividade dentro dos canteiros.
- De acordo com a engenheira, há uma aceitação cada vez maior das mulheres nas obras e relata que, por onde passa, sua postura como engenheira e líder de uma equipe com mais de 100 homens influencia diretamente a forma como esses profissionais se comportam e interagem com as demais mulheres que atuam no canteiro.

