- A Democracia irá permitir que estejamos no dia 02 de agosto de 2024 (nesta sexta-feira), exercendo o direito ao voto na eleição da nova Diretoria e, principalmente, elegendo o novo Presidente.
Não vejo como exercício da Democracia e sim como optar entre dois grandes amigos e valorosos juristas.
- Vejo uma divisão, quando o sonho de Afonso Pereira, em 1977, foi agregar.
Com uma disputa interna não temos a ganhar e sim a perder.
- Perder a harmonia acadêmica porque os espinhos continuarão nas pétalas que iremos continuar pisando em prol da cultura jurídica.
Ainda temos tempo!
- O tempo que Deus nos permite para fazermos da criação à destruição.
O tempo que desperdiçamos elegendo e dividindo quando podemos aclamar e unir.
- Ainda há tempo!
Nosso Estatuto não veda antecipação de eleição e foi assim que proposta foi feita e que uma das partes não cedeu.
- Mas nunca é tarde até o momento da eleição.
A assembleia é soberana e pode ao invés de votar, pode aclamar:
01 – Reeleição e vice-presidente com a eleição antecipada do próximo mandato para o vice-presidente;
02 – Reeleição e eleição para o próximo biênio;
03 – Eleição e divisão.
Em qualquer das opções serei um eterno guardião do sonho de Afonso Pereira e estarei sempre vigilante para manter os princípios da APLJ como está expresso em nosso Estatuto.
- Espero que leiam e passem a refletir qual das opções é a melhor para a APLJ.
João Pessoa, 01 de agosto de 2024
- RICARDO TADEU FEITOSA BEZERRA
(Assinado de forma digital)