O ponto alto do segundo dia foi a Marcha da Memória Camponesa, que percorreu o trajeto da Capelinha de João Pedro Teixeira até o Memorial, com a participação de centenas de pessoas, tanto originários das redondezas de Barra de Antas, como também de convidados vindos de outras cidades da Paraíba e até mesmo de Estados vizinhos, como Pernambuco e Rio Grande do Norte.
- Devido à enorme quantidade de pessoas envolvidas na organização dos múltiplos eventos realizados durante o festival, torna-se uma tarefa jornalística praticamente impossível de ser executada, que é a citação nominal de todos os militantes engajados nesse processo de tarefas variadas e simultâneas.
As fotografias e imagens de vídeos, etc, aqui divulgadas, falam por si e como reza a lenda:
- “Valem Mais do Que Mil Palavras”.
- A Capelinha de João Pedro marca o local onde ele tombou assassinado, no dia 02 de abril de 1962.
No local havia anteriormente um monumento bem mais simples, encimado por uma cruz, que foi dinamitado pelo Exército, após o Golpe de 1964.
- Após a marcha, o público pôde conferir a abertura da exposição “100 Faces de uma Mulher Marcada para Viver”.
Outro destaque foi o lançamento da Plataforma do Acervo Digital do MLLC (Memorial das Ligas Camponesas), que promete ser uma ferramenta importante para preservar a memória da luta dos agricultores sem-terra pela realização da reforma agrária no Brasil.
- Crédito de fotos e informações: Redação do Jornal Brasil de Fato PB
- Movimentos populares organizados como: MST, CPT, Via Campesina e outros
- Publicações e imagens pessoais recolhidas em redes sociais com Instagram, WhatsApp e Facebook