O Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e da Comissão Eleitoral do Conselho Estadual de Política Cultural da Paraíba (Consecult-PB), divulgou a relação de candidatos e os locais de votação da eleição para o Biênio 2026/2028, que ocorrerá neste próximo dia 17 (quarta-feira), das 9h às 17h.

  • A população paraibana pode comparecer às plenárias distribuídas em 48 municípios do Estado e participar do processo de votação.

Podem votar, eleitores a partir de 16 anos, apresentando apenas a cédula de identidade ou documento oficial com foto.

O pleito vai escolher 12 titulares e 12 suplentes que irão representar a Sociedade Civil no conselho.

  • Conselheiros de cultura são responsáveis por levar as demandas da população para debate e encaminhamento no Consecult, que é formado por membros do poder público e da sociedade civil, em reuniões ordinárias e extraordinárias.

A comissão recebeu 37 inscrições e habilitou 34 candidatos.

O diferencial desta eleição é que pela primeira vez na história de formação do conselho, povos de tradição étnica, indígenas e quilombolas, estão representados.

  • Uma quilombola e um indígena estão habilitados para concorrer e poderão, como sociedade civil, compor o conselho.

A pessoa indígena potiguara é do município de Baía da Traição e a outra pessoa, quilombola, é do município de Dona Inês, da Comunidade Quilombola Cruz da Menina.

Habilitados para o pleito:

  • Quelyno Sousa apoia Nai Gomes porque reconhece nele uma trajetória firme, ética e comprometida com a cultura como direito.

“Nai sempre esteve ao lado dos trabalhadores e trabalhadoras da cultura, ouvindo, dialogando e construindo coletivamente”.

  • “Sua atuação valoriza as culturas populares, periféricas, indígenas e de matriz africana, que historicamente foram silenciadas”, justifica o poeta.

Quelyno vê em Nai alguém que conhece o chão da cultura e respeita quem vive dela todos os dias.

Ele entende que política cultural não é favor, é política pública construída com participação social.

  • Seu compromisso com o Conselho é compromisso com democracia cultural.

“Por isso, Nai representa coerência entre palavra e prática”.

  • “Apoiar Nai é fortalecer a luta por reconhecimento, dignidade e acesso”.

“É garantir que os trabalhadores da cultura tenham voz real nos espaços de decisão”, finaliza Quelyno.

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