Em uma parceria com o programa Educa, o Colégio GGE usa do desenvolvimento de habilidades socioemocionais para que os alunos aprendam sobre autoestima, respeito e amor próprio.

A depressão afeta mais crianças e jovens hoje do que nas últimas décadas e, embora a tecnologia tenha aberto o acesso prontamente a informações, ajuda e suporte, há riscos significativos associados ao seu uso crescente.

Pensando na saúde mental dos seus alunos, em uma parceria com o programa Educa, do psicólogo e renomado palestrante Rossandro Klinjey, o Colégio GGE usa do desenvolvimento de habilidades socioemocionais para que os alunos aprendam sobre autoestima, respeito e amor próprio.

Rossandro Klinjey explica que hoje em dia as crianças e adolescentes estão mais expostos a fatores de risco, como a adversidade, a pressão para se conformar com os pares e a necessidade de pertencimento.

Por conta da influência da mídia e das redes sociais, uma disparidade entre a realidade vivida de um adolescente e suas percepções ou aspirações para o futuro pode ser criada.

Rossandro conta que a adolescência é um período crucial para o desenvolvimento de hábitos sociais e emocionais importantes para o bem-estar mental.

Hábitos saudáveis, que deixam um pouco as telas de lado podem auxiliar, como a adoção de padrões de sono saudáveis; exercitar-se regularmente; desenvolver habilidades de enfrentamento, resolução de problemas e interpessoais; e aprender a lidar com as emoções.

“Ambientes de proteção e apoio na família, na escola e na comunidade em geral são importantes. Como espaços de desenvolvimento, as escolas são mais benéficas para os alunos que são capazes de aproveitar uma mentalidade de crescimento – prontos para abraçar as aulas em que estão, acreditar em suas habilidades e maximizar seu próprio aprendizado”, disse Rossandro.

Segundo o psicólogo, uma das maneiras mais importantes pelas quais os pais ou responsáveis podem ajudar é ouvindo seus filhos e levando a sério seus sentimentos, oferecendo uma ajuda prática ou até mesmo o conforto de um abraço.

Porém, existem fatores de risco para se atentar: “Se seu filho estiver angustiado por um longo tempo, se os seus sentimentos o impedirem de continuar com sua rotina, se sua angústia estiver atrapalhando a vida familiar ou se ele estiver repetidamente se comportando de maneira não condizente com a idade”, destaca Rossandro.

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