Um motorista mineiro foi assassinado em João Pessoa e agora a família cobra justiça para o crime que tirou a vida de Guilherme de Oliveira Gomes, de 44 anos de idade, que foi morto a tiros na noite de segunda-feira (dia 14), quando trabalhava como motorista de aplicativo (Uber).

Guilherme foi morto quando comia um lanche rápido durante o trabalho. A irmã dele, Fernanda Gomes, conversou neste sábado (dia 19) com o jornal “Estado de Minas” e pediu que a “investigação seja levada a sério” pela polícia paraibana.

A missa de sétimo dia de Guilherme será realizada neste domingo (dia 20), às 18:00 horas na Paróquia Coração Eucarístico, em Belo Horizonte, Capital do Estado de Minas Gerais.

Os motoristas de Uber combinaram fazer uma manifestação no local que Guilherme foi assassinado. O grupo pretende “Parar João Pessoa” em forma de buzinaço. A reportagem do jornal “Estado de Minas” entrou em contato com o organizador da manifestação, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria.

Fernanda, irmã de Guilherme, conta que ele estava fazendo uma pausa entre duas corridas e parou para comer um sanduíche em uma lanchonete localizada na orla marítima, no final de Manaíra, início do Bessa.

Segundo ela, Guilherme foi abordado por um homem e começou uma luta corporal. Em seguida, dois outros homens chegaram ao local. Um deles efetuou os disparos. Até agora, ninguém foi preso.

Todos fugiram ao verem a morte do motorista, que caiu na areia da praia. De acordo com a Polícia Militar, testemunhas apontaram que o suspeito de cometer o assassinato fugiu pela Avenida João Maurício, que fica na beira-mar.

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