Na Paraíba já são 10 anos de trajetória da AeC nas cidades de Campina Grande e João Pessoa, somando, hoje, mais de 13 mil empregos diretos.

Tão importante quanto o número de colaboradores nas duas unidades paraibanas são as condições de trabalho oferecidas, além da atuação inclusiva que a empresa traz em seu DNA e, por isso, tem feito a diferença nas duas regiões.

Não por acaso, a AeC é certificada desde 2020 no Great Place to Work® (GPTW®), consultoria global que mede e apoia empresas a obter os melhores resultados por meio da adoção de uma cultura organizacional de confiança, inclusão e inovação.

Segundo o diretor de Recursos Humanos (RH) da AeC, Alexandre Faria, a satisfação dos colaboradores é fruto de muito trabalho, dedicação e um olhar diferenciado para a situação social das cidades que escolhe se instalar.

Além do GPTW®, criamos internamente o Índice de Felicidade AeC, medido todos os dias na operação, e que hoje está em 98%.

Esse percentual, de acordo com Faria, indica que a inclusão social em todos os âmbitos, mas sobretudo de gênero, tem um impacto muito positivo nas comunidades.

Temos orgulho de sermos o maior empregador de mulheres na cidade de Campina Grande e João Pessoa, onde 65% da nossa força de trabalho é feminina, e sermos a empresa que mais gera oportunidade de primeiro emprego para jovens.

Na Paraíba, hoje, já são mais de sete mil pessoas com menos de 24 anos trabalhando na AeC, completa o diretor de RH que ainda destaca os seguintes números da empresa no Estado:

  • – Mais que dobramos o número de colaboradores em três anos. Passamos de 5.600 em dezembro de 2019 para 13.000 atualmente;
  • – 1.300 pessoas foram promovidas de cargo;
  • – Temos 2.300 mães em nossa força de trabalho, com condições de gerar renda para a família e continuar dando atenção à criação dos filhos;
  • – Vamos gerar mais três mil empregos com a inauguração em julho de 2023, da nova unidade da AeC em João Pessoa

Para Alexandre Faria, mesmo que os dados acima falem por si, o mais importante, no entanto, é entender que não são apenas números.

O mais importante, segundo ele, é entender o real impacto que uma empresa como a AeC tem na vida de mães de família que antes tinham dificuldade de trabalhar, muitas delas em regime de home office, jovens sem experiência, pessoas de comunidades que sofrem preconceito, abrindo oportunidade para todos e criando um círculo virtuoso e de fomento ao desenvolvimento humano e profissional.

Também faz parte da nossa atuação inclusiva instalarmos unidades fora das capitais dos Estados, revela Faria.

Em geral, continua o diretor de RH, escolhemos as segundas maiores cidades de alguns Estados pois são bem estruturadas, mas onde ainda podemos contribuir para o desenvolvimento local com a geração de empregos formais, principalmente para jovens e mulheres.

Por isso, estamos também em Mossoró, no Rio Grande do Norte, em Arapiraca, no Alagoas, em Juazeiro do Norte, no Ceará, e em Montes Claros e Governador Valadares, em Minas Gerais, finaliza Alexandre Faria.

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