O professor Paulo Palhano (PHD e Pesquisador em Educação, Etnia e Economia Solidária) está acompanhando de perto as discussões em torno da construção das futuras obras da Barragem de Camaratuba, inseridas no projeto de Transposição das Águas do Rio São Francisco, no contexto paraibano do Canal Acauã-Araçagi.

Palhano é Professor do Campus IV da UFPB e milita nos movimentos sociais da região abrangida pelo chamado Vale do Mamanguape e também junto aos povos originários, como os índios potiguaras nativos da Baía da Traição e a Romaria da Terra e o Memorial das Ligas Camponesas, em Sapé.

Ele disse que está atualmente atuando como Assessor de Assuntos Institucionais do Centro de Ciências Aplicadas e Educação – CCAE – UFPB [Litoral Norte] e tem participado de reuniões com os moradores que residem no perímetro a ser encoberto pelas águas da futura Barragem de Camaratuba.

“Reina uma repulsa dos ribeirinhos, pois a população se sente desamparada. Um dos motivos: a falta da transparência nas intenções das obras que serão feitas na região”.

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