O 2° Fórum Ibero-americano de Cidades Criativas teve início na segunda-feira passada (dia 28) e ocorreu até esta última sexta-feira (dia 1°) em Castelo Branco (Portugal) que, assim como João Pessoa, aqui na Paraíba, é integrante da Rede Mundial de Cidades Criativas da UNESCO, participando das atividades pelo segmento do artesanato e arte popular.

  • Este segundo Fórum ibero-americano serviu para compartilhar experiências e aprofundar relações entre territórios que partilham o mesmo selo da UNESCO.

O Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco, que fica na região fronteiriça entre Portugal e Espanha, no meio da península ibérica, recebeu os trabalhos.

  • “Convidamos o presidente da Câmara de Castelo Branco e também o vice dele para virem a João Pessoa em janeiro do próximo ano, para visitarem o Salão de Artesanato e depois esticarem a visita até Monteiro”, revela Marielza Rodriguez, gestora do PAP – Programa do Artesanato Paraibano.

Além do salão, em janeiro de 2025, o Labin (Laboratório de Inovação e Design para o Artesanato Competitivo), está organizando um encontro ibero-americano de Artesanato.

Esse evento do Labin tem como organizador o consultor Eduardo Barroso.

João Pessoa é a única cidade brasileira integrante da Rede Mundial de Cidades Criativas da UNESCO, pelo segmento do Artesanato e Arte Popular.

  • Castelo Branco, em Portugal, também é integrante da Rede da UNESCO, justamente pelo mesmo segmento de Artesanato e Arte Popular.

Monteiro é oficialmente reconhecida como “A Cidade Mundial da Renda Renascença”, chancelada pelo Conselho Mundial do Artesanato para a América Latina @wcc_latam

  • A primeira-dama do Estado e presidente de Honra do Programa do Artesanato Paraibano (PAP), Ana Maria Lins, que não viajou para Portugal, ficando em João Pessoa, destacou a importância da visibilidade que a renda renascença vem conquistando em todos os recantos do planeta.

A gestora do PAP, Marielza Rodriguez, também comemorou mais esta oportunidade de desenvolvimento para o artesanato paraibano.

  • Ela foi uma das palestrantes do evento em terras lusitanas, com o tema “O Artesanato em Renda Renascença como Estratégia de Desenvolvimento no Cariri da Paraíba”.

Helder Henriques, vice-presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, enalteceu a oportunidade de compartilhamento de experiências.

  • A artesã Marlene Leopoldino, de Monteiro, ministrou duas “oficinas vivas” para as bordadeiras de Castelo Branco, sendo uma em plena praça pública, no meio da rua e outra interna, no estúdio montado especialmente para a realização do evento.

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