Biografia romanceada já está disponível no Link https://www.amazon.com.br/dp/B0CTGKWD96, com 275 páginas.

  • A simples impressão de calendários na gráfica do Senado com foto e singela mensagem de otimismo levou o senador Humberto Lucena ao inferno astral em 1994.

O Ministério Público considerou a folhinha propaganda eleitoral, o TSE impugnou sua reeleição ao Senado e a Grande Imprensa retalhou-o diariamente, aumentando a intensidade dos adjetivos a cada edição dos jornais, igualando-o a chefe de quadrilha, integrante do esquadrão-da-morte, criminoso eleitoral e torturador da ditadura e apontando a pena de morte ou prisão perpétua como justa punição.

  • Ainda foi acusado de enriquecimento ilícito, peculato, delinquência, improbidade administrativa; de expressão racista e ofensiva, como pau-de-arara e irônica, como sócio da gráfica, levando quem não o conhecia a antipatizá-lo e execrá-lo da vida pública.

Gilvan de Brito narra neste livro todas as etapas dessa terrível odisseia.

LIVRO ANTERIOR SOBRE GERALDO VANDRÉ:

  • Não Me Chamem Vandré – por Gilvan Brito (Autor)
  • Editora: ‎Patmos (2015)
  • Capa comum: ‎200 páginas

Livro abrange desde a infância do personagem, passando pela sua juventude, a transferência para o Rio de Janeiro e os populares e polêmicos festivais de música

  • “É um ensaio biográfico”, resume o jornalista paraibano Gilvan de Brito sobre Não me Chamem Vandré (Editora Patmos, 220 páginas), publicação que conta a trajetória do cantor e compositor, autor de ‘Para não dizer que não falei das flores’.”

De acordo com Brito, a pesquisa foi baseada nas declarações oficiais colhidas ao longo dos anos.

O interesse veio por Geraldo Vandré ser “um paraibano que despontou na música e se transformou num mito, além de ser uma figura controversa”.

  • O livro abrange desde a infância do personagem, passando pela sua juventude, a transferência para o Rio de Janeiro, os populares e polêmicos festivais de música, a Ditadura Militar, o autoexílio no Chile e Europa e o seu retorno ao país, onde abandonou a abreviatura do sobrenome do pai, Vandregíselo, e voltou a ser Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, segundo Gilvan de Brito.

Dentre os capítulos de Não me Chamem Vandré, o autor apresenta artistas falando sobre Vandré, lista sua discografia e composições, além de organizar cronologicamente uma seção de imagens.

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